segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Férias na Nova Zelândia e Austrália - Parte VI

Estávamos chegando no final de nossa jornada pela Nova Zelândia.

Passamos pela cidade de Dunedain, uma das maiores cidades da ilha do sul. Nosso objetivo nesta cidade era visitar duas fábricas, a primeira era a da Cadbury. Infelizmente quando chegamos lá descobrimos que a fábrica estava fechada para visitação e só reabriria dali a alguns dias, que seria no mesmo dia que iríamos para a Austrália, então não poderíamos esperar.


O outro lugar que visitamos foi a fábrica de cerveja da Speights, uma cervejaria tradicional do século 19. Muito interessante todo o tour e depois a degustação de cervejas, hehehe. Acompanhamos todo o processo de fabricação da cerveja, desde o primeiro registro que eles tem da receita de cerveja, no antigo Egito. Outra coisa interessante é que, segundo nosso guia, o pai do Shakespeare era o provador oficial de cervejas do Rei, e sua função era de derramar a cerveja em um banco de madeira, retirar a calça e sentar na cerveja durante meia hora. Depois disso ele deveria ser capaz de se levantar. Caso ele ficasse grudado na cadeira, isso seria um sinal que a cerveja teria muito açúcar em sua composição. 






Uma outra atração da região de Dunedin são as colônias de Penguins. Devido a proximidade do polo sul, diversos grupos de Penguins vivem neste parte da Nova Zelândia. Eles são tão famosos em Dunedin, que tem até estátuas espalhadas pela cidade.


Aproveitando que estávamos tão perto de Penguins vivendo em um habitat propício a eles, fomos "ver de perto" como eles vivem. Foi um passeio bem legal, e descobrimos que eles normalmente tem uma praia privativa. No caso abaixo, tem mais de 15 Penguins na foto, e eles tem a praia toda para eles. Infelizmente tivemos que ficar a uma grande distância para evitar que os turistas destruam o habitat natural deles.


Um outro lugar bem curioso que visitamos foram as pedras Moeraki. Segundo a lenda da região, um navio se aproximou de uma praia na Nova Zelândia e estava carregado de batatas. Ele sofreu um naufrágio devido ao mal tempo, mas cada uma das batatas se transformou em um das pedras abaixo.  


Chegamos finalmente a nosso último destino na Nova Zelândia, Christchurch. De lá pegamos nosso vôo para a Austrália, mas antes disso nós aproveitamos para conhecer a cidade. 

Uma das principais atrações que gostamos bastante foi o Antartica Centre; um centro de pesquisas e informações sobre o grande continente congelado. Uma coisa interessante foi saber que todos os vôos para lá partem da Nova Zelândia (na verdade a Terra do fogo é mais próxima da Antártica, mas tradicionalmente todas as expedições a esse continente partem da Nova Zelândia).



Claro que se estamos falando de Antártica não podem faltar muitos Penguins. Nós fizemos um tour que nos levou pelo back stage do complexo e acompanhamos diversas atividades junto destes simpáticos  animais. 

Dentre as diversas atrações, uma das mais interessante é a câmara que simula uma tempestade de neve como ela ocorre na Antártica. Vou lhes dizer uma coisa: é bem frio. Mesmo completamente agasalhado é difícil de agüentar os 5 minutos que duram a simulação.



Depois de conhecermos bastante o país dos kiwis, chegou a hora de nos despedirmos e continuar nossa viagem dessa vez para a Austrália. Mas temos que deixar registrado aqui nosso agradecimento a dois membros importantes da viagem, e que realmente não nos deixaram na mão em momento algum.

Nosso carro alugado:


Nosso GPS alugado, carinhosamente chamada de Kiwi (por causa da voz feminina), e que de vez em quando achava que estávamos dentro do mar ou fora da estrada, mas mesmo assim foi de grande valia nessa viagem. Ela também passou por cada fria...


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